Diante das últimas declarações apresentadas junto aos meios de comunicação, o SINCOPETRO/SP, o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO DE CAMPINAS E REGIÃO – RECAP, o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS, LOJAS DE CONVENIÊNCIA, LAVA-RÁPIDO E ESTACIONAMENTO DE SANTOS E REGIÃO – RESAN e o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO DO A.B.C.D.M.R.R.-SP – REGRAN, presta os seguintes esclarecimentos: 👇

➡️ O Setor de revenda varejista de combustíveis é o elo mais competitivo do seu mercado, sendo no país mais de 41 mil postos de combustíveis competindo entre si e disputando a preferência do consumidor;
➡️ Segundo os dados estatísticos da Agência Nacional do Petróleo, em seu sítio, a margem média BRUTA Brasil, da revenda varejista de combustíveis, representa, aproximadamente, 9,8% do preço total e muito semelhantes às praticadas nos países de primeiro mundo;
➡️ Os tributos representam, em média, por volta de 44% na gasolina, 27% no diesel e 24% no etanol, o que são em muito o que mais encarece os preços, sendo alguns em cascata. Assim, urge uma reforma tributária e administrativa. Muitos tributos precisam ser unificados, em especial as alíquotas do ICMS;
➡️ O Combate à sonegação fiscal deve, reiteradamente, ocorrer com intuito de evitar uma concorrência desleal para o setor da revenda varejista, especialmente na gasolina e no etanol;
➡️ O combate a adulteração, quer via qualitativa ou quantitativa tem que ter uma eterna vigilância pelos entes públicos.
FONTE: SINCOPETRO

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